Faculdade de Ciências Naturais e Matemática (FCNM)
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Explorar Faculdade de Ciências Naturais e Matemática (FCNM) por Supervisor "Lobo, Felisberto"
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Documento Avaliação Comparativa da Citotoxicidade in vitro de Terminalia sericea em células mononucleares do sangue periférico humano (PBMCs) por Microscopia e Citometria de fluxo(Universidade Pedagógica de Maputo, 2024) Armando, Denigência; Lobo, Felisberto; Chissumba, Raquel MataveleA garantia de mensuração da citotoxicidade constitui um parâmetro crucial no uso de plantas medicinais. Este estudo avaliou a atividade citotóxica in vitro de extratos de folhas Terminalia sericea em células mononucleares do sangue periférico humano (PBMCs) por dois métodos citometria e microscopia. As PBMCs de doadores saudáveis foram expostas a concentrações variadas (1.95, 3.91, 7.8125, 15.625, 31.25, 62.5, 125, 250, 500,1000 µg/ml) por 24 horas. Foi usado o corante azul de tripano para a microscopia e Corante de Viabilidade Fixável (FVS) para a citometria a fim de determinar a viabilidade e inviabilidade das PBMCs humanas após o tratamento com os extratos. O extrato de Terminalia sericea apresentou baixa citotoxicidade para ambos os métodos a microscopia (LC50=2,4) e citometria (LC50=2,2). Houve uma correlação positiva e forte entre ambos os métodos submetidos na mensuração da citotoxicidade de Terminalia sericea (r=0,97; p=0,001) e uma boa concordância na mensuração da citotoxicidade pela citometria e microscopia (p=0,262; viés=-0,9).Documento Avaliação da eficácia do uso da Luffa aegyptiaca no tratamento das Micoses (Pitiríase versicolor e Tinea pedis) no Bairro Luís Cabral.(Universidade Pedagógica de Maputo, 2024) Adão, Eunícia Cremenzi; Lobo, FelisbertoEste trabalho de pesquisa tem como objectivo geral: Avaliar a eficácia do uso da Luffa aegyptiaca (Esponja Vegetal) no tratamento das Micoses (Pitiríase versicolor e Tinea pedis) no Bairro Luís Cabral. Fez-se o estudo qualitativo no qual recorreu-se ao uso do inquérito que incidiu sobre uma amostra de 32 indivíduos no bairro acima mencionado, Distrito Municipal de Kamubukwana, na Cidade de Maputo. O método qualitativo permitiu a compreensão da eficácia da planta mencionada no tratamento da Pitiríase versicolor e Tinea pedis, sendo que a micose, uma doença que faz parte de um grupo de patologias frequentes no seio dos moradores do Luís Cabral, está sujeita a interpretações de dados por parte dos indivíduos em termos das possíveis formas de tratamento. De acordo com os resultados do estudo, a Luffa aegyptiaca no bairro Luís Cabral é usada no tratamento de micose, esfrega-se o corpo ao tomar banho e também é usada, na cura de Anemia (94%), como alimentar e lavagem de loiça (6%), sendo que as partes usadas são as folhas, sementes e o próprio fruto, serve como alternativa para curar pacientes que apresentam Micoses.Documento Levantamento de Macroalgas da Ponta do Ouro(Universidade Pedagógica de Maputo, 2024) Alfai, Rosa Alberto; Lobo, FelisbertoAs macroalgas marinhas compreendem um grupo muito diversificado de organismos aquáticos fotossintetizantes e constituem um dos mais importantes recursos naturais marinhos. Estes organismos apresentam ampla distribuição geográfica, colonizando diversos habitats em todos os mares do planeta. Elas pertencem a três grupos principais com base na sua pigmentação dominante: Algas verdes (Chlorophyta), Algas vermelhas (Rhodophyta) e Algas Castanhas (Phaeophyta). A pesquisa foi desenvolvida na Ponta do Ouro, com tema levantamento de macroalgas da Ponta do Ouro, onde foram identificadas espécies de macroalgas em duas estações: Estacão fria-seca e estacão quente-chuvosa. Neste estudo foram identificadas 60 espécies de macroalgas na estação fria-seca, sendo 18 espécies pertencente a divisão Chorophyta, 27 espécies pertencentes a divisão Rhodophyta, e 15 espécies pertencente a divisão phaeophyta. Em contrapartida na estação quente-chuvosa, foram identificadas 71 espécies de macroalgas sendo 23 espécies pertencente a divisão Chorophyta, 31 espécies pertencentes a divisão Rhodophyta, e 17 espécies pertencente a divisão phaeophyta, porém nas espécies identificadas na estação quente-chuvosa apenas 12 espécies são diferentes das espécies identificadas na estação fria-seca e 3 foram identificadas apenas na estação fria-seca. Não houve diferença estatisticamente significativa na riqueza de espécies de macroalgas na Ponta do Ouro nas duas estações (estação fria-seca e estação quente-chuvosa).